O que aprendemos com o Home Office em 3 meses de pandemia?

Praticamente todas as empresas no mundo, mesmo aquelas que não praticavam a cultura do trabalho remoto, tiveram que gerenciar seus colaboradores de casa, destacamos os resultados que já podemos perceber em 3 meses

Em março, surgiram os primeiros casos de COVID-19 no Brasil, pandemia que veio para mudar completamente toda a nossa rotina, com distanciamento social e diversas medidas de segurança durante a quarentena. O home office se provou uma saída muito interessante para a manutenção da economia de forma consciente e uma ótima oportunidade para que os empregados continuassem a trabalhar e as empresas não deixassem de atender aos seus cliente.

Se pensarmos que há 3 meses atrás, a tecnologia de vídeo conferências, entrevistas e reuniões ainda eram utilizadas de uma maneira tímida na maioria das empresas, com a necessidade de distanciamento social todo um ambiente corporativo teve de esquecer as reuniões presenciais e aderir ao sistema virtual, o que trouxe inovação e agilidade para diversas empresas.

Com tantas adaptações e a percepção de bons resultados, muitas companhias já anunciaram a adesão ao home office, pelo menos até o fim do ano. Outras 73,8% das empresas entrevistadas pela consultoria Cushman & Wakefield, que ouviu 122 executivos de multinacionais que atuam no país, pretendem instituir o home office como prática definitiva no Brasil. 

Isso se dá numa tentativa de enxugar diversos custos fixos com estrutura, neste momento de crise econômica, mas também a partir da conclusão de que o trabalho tem fluído bem partir da casa de cada profissional.

Novas Competências

Com este panorama, um dos conceitos mais presentes atualmente é o da “reinvenção” para se adaptar a novos estilos, métodos e até setores de trabalho. Segundo os dados de uma pesquisa realizada pela ISE Business School em maio, a flexibilidade foi apontada como uma das competências mais desenvolvidas neste período – foi citada por 81% dos entrevistados.

Esta habilidade só fica atrás da resiliência, a capacidade de superar dificuldades, mencionada por 82%. Outras características citadas foram autodisciplina e confiança, além da construção de uma relação mais francas entre chefes e equipes.

E como fica o futuro do trabalho? 

A crença de que o home office não funcionava, ou deixa os funcionários improdutivos foi desmistificada nos últimos 3 meses. Os colaboradores passaram a estar mais próximos de suas famílias, conquistaram mais tempo fora do trânsito para se deslocar, sendo notável a melhoria na qualidade de vida.  

Por outro lado, algumas empresas ainda estão se adaptando para oferecer as tecnologias necessárias para os seus colaboradores. Este cenário de pandemia acelerou a transformação digital de diversas empresas e muitas vão realmente aderir ao modelo pós-pandemia. 

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